“De que é feita uma Obra de Arte? Medidas de Salvaguarda”
– 15 horas, em processo de acreditação pelo CCPFC
Data da Realização
- 4 de setembro: 14h00 às 18h00
- 5 de setembro: 09h00 às 13h00
- 11 de setembro: 15h00 às 19h00
- 18 de Setembro: das 15h00 às 18h00
LOCAL
Sede do SPM
FORMADORA
Georgina Garrido
DESTINATÁRIOS
Docentes de todos os grupos disciplinares
METODOLOGIA
15 Horas de formação, repartidas por 4 sessões, nas quais se inclui o debate no final.
Todas as sessões são acompanhadas com filme e/ou imagem e discussão diária para avaliação do docente.
OBJETOS A ATINGIR
1ª Parte:
Dotar o docente do conhecimento de alguns materiais necessários à realização de uma obra para depois poder enquadrar alguma componente teórica/prática, sobre esses materiais no decurso das aulas.
Apresentar diferentes técnicas e ofícios necessários para a realização de uma Obra-de-Arte como: talha, preparação de suportes, douramento, pintura, estofamento, tratamentos de proteção, etc.
Sensibilizar o docente para a valorização e reconhecimento de diversos ofícios já extintos ou em vias de extinção e que, alguns deles, ainda fazem parte da memória e da cultura de um povo. Muitos dos docentes e dos alunos tiveram ou têm familiares que se dedicam ainda a alguns desses ofícios.
2ª Parte:
Alertar o docente para a importância da conservação preventiva do Património. Dar a conhecer os principais fatores de degradação das Obras-de-Arte que podem ser partilhados com os alunos na sala de aula ou em visitas de estudo a edifícios históricos (Museus, Igrejas, entre outros).
Dotar o docente de argumentos de debate sobre os riscos que uma Obra-de-Arte ou artefacto podem estar sujeitos.
Elaborar fichas de risco com o intuito de sensibilizar o aluno e promover boas práticas de identificação e valorização do património material ou imaterial.
3ª Parte:
Informar o Docente das diversas formas de tratar e respeitar uma Obra-de-Arte, ou qualquer outra peça de valor estimativo ou educativo, em trânsito. Trabalho que pode vir a ser partilhado com os alunos no manuseamento, embalagem ou transportas de obras e peças dentro e fora da escola.
4ª Parte:
Pretende-se alertar o docente sobre os cuidados a ter com a obra a expor; o tipo de espaço escolhido, o seu estado de conservação ou as condições que oferece; os materiais a utilizar nos expositores; o tipo de iluminação a utilizar; dar a conhecer formas de expor diferentes peças, temas, etc. Trabalho que poderá auxiliar o docente na realização de exposições ou mostras nas escolas.
AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
Os formandos serão avaliados conforme estipulado na Carta Circular CCPFC -3/2007 da responsabilidade do Conselho Científico
Pedagógico da Formação Contínua.
«Excelente – de 9 a 10 valores; Muito Bom – de 8 a 8.9 valores;
Bom – de 6.5 a 7.9 valores;
Regular – de 5 a 6.4 valores;
Insuficiente – de 1 a 4.9 valores.»
Os formandos serão avaliados diariamente de acordo com as atividades e os temas apresentados ao longo das sessões.
Os participantes são avaliados qualitativa e quantitativamente:
- Poderá inscrever-se online, clicando neste link, ou por telefone (291206361)