Prevenção, emergência e noções básicas do socorrismo, em contexto escolar

14 Jan

– 15 horas validadas pela DRE


Data da Realização:

  • Dia 18 de fevereiro: das 14h30 às 19h30;
  • Dias 19 e 26 de fevereiro: das 09h00 às 14h00.

FORMADOR

Bruno Alexandre Andrade Pestana

DESTINATÁRIOS

Docentes de todos os grupos de recrutamento

METODOLOGIA

            A exposição dos conteúdos será sempre alternada com a prática dos mesmos, efetuando simulações relativas às diferentes situações em que a atuação do docente possa ser necessária.

            Estas simulações constituirão uma parte importante da avaliação prática dos formandos.

OBJETIVOS (GERAIS/ESPECÍFICOS)

– Habilitar os docentes para uma atuação eficaz nos casos de acidente, em contexto escolar.

– Identificar medidas de prevenção primárias e secundárias.

– Reconhecer situações urgentes e emergentes.

– Capacitar o profissional da docência na solicitação dos meios e transmissão correta e concisa das informações pertinentes.

– Obter conhecimentos e ferramentas necessárias para intervir corretamente até a chegada dos meios adequados.

– Aplicar os primeiros socorros em segurança.

CONTEÚDOS

1. Deteção e identificação dos casos ou situações de risco.

            1.1. Formas corretas de atuação.

2. Os casos que necessitam de um socorro imediato:

            – situações urgentes (risco não iminente),

            – emergentes (risco iminente).

3. Identificação dos diferentes tipos de intervenção primária e secundária:

            – situações de risco,

            – procedimentos de segurança,

            – situações de emergência.

4. Métodos de atuação, de acordo com a situação e o contexto:

            4.1. .Pré-socorro – atuação imediata (papel do socorrista e/ou agente de segurança).

            4.2. Socorro – atuação pormenorizada (papel do socorrista e/ou agente de segurança no apoio às entidades diferenciadas).

5. Suporte Básico de vida:

            – na criança;

            – no adolescente.

6. Urgências e emergências em contexto Escolar.

            6.1. Casos em relação aos quais é necessário ter mais atenção:

                        – casos mais comuns;

                        – identificação e catalogação.

7. Medidas preventivas.

            7.1. Capacitação para a criação/utilização do Kit de Primeiros Socorros.

            7.2. Noções do CHAMU (linha orientadora de identificação das medidas a tomar).

8. Procedimentos especiais no momento atual (Pandemia).

9. Conclusão da formação: síntese e aconselhamentos úteis.

 AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS

            Os formandos serão avaliados conforme estipulado na Carta Circular CCPFC -3/2007 do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua:

«Excelente – de 9 a 10 valores;

Muito Bom – de 8 a 8.9 valores;

Bom – de 6.5 a 7.9 valores;

Regular – de 5 a 6.4 valores;

Insuficiente – de 1 a 4.9 valores.»

Os formandos serão ainda avaliados tendo em conta os seguintes parâmetros:

*Realização de exercícios ao longo das sessões (prática simulada) [75%]:

            – Correção dos exercícios realizados;

            – Adequação dos exercícios às situações, aos contextos e às vítimas.

*Trabalho individual final (questionário sobre os procedimentos essenciais em situações de risco) [25%].

            – pertinência e correção das informações;

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