– 15 horas, validadas pela DRE
Data da Realização
- 25 de setembro: 14h00 às 19h00
- 26 de setembro: 09h00 às 14h00
- 28 de setembro: 14h00 às 19h00
LOCAL
Sede do SPM
FORMADORA
Georgina Garrido
DESTINATÁRIOS
Docentes de todos os grupos disciplinares, exceto 140, 240 e 600
METODOLOGIA
15 horas de formação, repartidas por 3 sessões, nas quais se inclui o debate no final.
Todas as sessões são acompanhadas com filme e/ou imagem e discussão diária para avaliação do docente.
CONTEÚDOS
1.ª Parte – De que é feita uma obra de arte e as profissões associadas (4 horas)
1. Os materiais que constituem a Obra-de-Arte, desde a extração dos elementos da natureza até à obra final:
*suportes em madeira (árvore, corte, veio, encaixes) e em têxtil (algodão, cânhamo e linho);
*encolagem;
*bases de preparação;
*desenho;
*policromia (pigmentos, aglutinantes e solventes);
*folha metálica verdadeira e folha metálica falsa, bases de preparação;
*tratamentos de proteção: origem (animal, vegetal e sintético) e formas de aplicação;
*estratigrafia.
– Os diversos ofícios necessários para realizar a obra de arte (escultura/madeira e pintura/tela/madeira):
*Mestre, Pintor, Escultor, Entalhador, Embutidor, Preparador/Estucador, Policromador, Dourador, Estofador, Desenhador, Picotador, Estampador, etc.
2.ª Parte – Como conservar a Obra-de-Arte – Fatores de degradação (4 horas)
2. Principais fatores de degradação do Património. Agentes internos e externos:
*Danos físicos diretos;
*roubo/vandalismo/crime;
*fogo;
*guerra e catástrofes naturais;
*água;
* infestações;
*contaminações;
* pragas;
*transporte;
* poluição;
* luz-UV;
* humidade relativa elevada;
* temperatura incorreta;
* mau acondicionamento;
*alienação.
3.ª Parte – Boas Práticas (3 horas)
3. Boas práticas que visam prolongar a vida às obras de arte:
*manuseamento;
*material utilizado na embalagem;
*embalagem;
*armazenamento;
*manutenção de espaços;
* transporte.
4.ª Parte – Exposição (4 horas)
4. A Exposição de uma obra de arte
*o estado de conservação da obra de arte a expor;
* espaço que irá albergar a peça (Museu, Igreja, Galeria, Escola);
*aspetos importantes do estado de conservação do edifício/sala;
* alguns materiais utilizados para corrigir e monitorizar o espaço interior;
*alguns materiais auxiliares utilizados para expor uma obra, nomeadamente materiais de construção de vitrinas, prateleiras e plintos;
*cuidados a ter com o tipo de iluminação;
*conselhos para uma correta distribuição das obras no espaço: bons e maus exemplos
AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
A avaliação será realizada com base nos seguintes critérios:
*participação e empenho nas práticas realizadas (35%):
– iniciativa, espírito crítico e integração no grupo;
*trabalho de grupo – estratégias de conservação da «Obra de Arte» e apresentação de boas práticas de conservação (50%):
– qualidade dos trabalhos, coerência do discurso e adequação às temáticas
*trabalho individual – conhecimentos adquiridos, ao nível das diferentes etapas da execução da «Obra de Arte» e dos perigos a que a mesma está exposta (15%):
– qualidade do trabalho, espírito crítico, adequação às temáticas e coesão e coerência do discurso
Os participantes são avaliados qualitativa e quantitativamente:
Excelente – de 9 a 10 valores;
Muito Bom – de 8 a 8,9 valores;
Bom – de 6,5 a 7,9 valores;
Suficiente – de 5 a 6,4 valores;
Insuficiente – de 1 a 4,9 valores.